Novo foco do blog: Gestão em TI

Olá, tudo bom?

Hoje venho contar algumas novidades.

Durante o período ausente estava envolvida em alguns projetos. Aproveita também este período para calibrar um pouco meu currículo. Dediquei um bom tempo em alguns estudos, pois pretendo tirar algumas certificações.

E neste período aprendi muitas coisas em TI (como sempre temos o que aprender) 😀

A partir de hoje vou relatar minhas experiências e compartilhar os meus aprendizados na área de Gestão em TI.

De início posso dizer com toda segurança: É uma área ampla (bem ampla) e teremos muitos posts e artigos por aqui.

Também aproveito o momento para comunicar que retomo a minha coluna no Portal Imasters, onde publicarei artigos que tem a ver com a nossa realidade neste unierso chamado TI

Espero que acompanhem e, principalmente, participem deixando suas opiniões, perguntas. Vamos fortalecer nossa networking, ok?

Um abraço

Luciana Costa 😀

10 coisas que você não sabia que seu iPhone pode fazer

Confesso que eu não conhecia parte deste recursos! Testei alguns e adorei!

Só fiquei na dúvida com relação ao “modo avião” p/ carregar a bateria.., no sentido de degradar vida da bateria, entende?

E você sabia destas manhas no Iphone?

1. Fazer um código de acesso com letras, em vez de apenas números

– Vá em Configurações > Geral > Código de Acesso
– Desative a configuração que diz “Código de acesso simples”
– Uma tela vai aparecer pedindo para que você mude o seu código de acesso, com um teclado QWERTY completo.

Na próxima vez que você desbloquear seu telefone, o teclado vai aparecer, em vez de apenas o numérico.

2. O Siri pode ler os seus e-mails em voz alta (apenas para mensagens em inglês)

Diga ao Siri “read my email” (“leia meu e-mail”) e ela obedecerá. Você ouvirá o nome do remetente, a data/hora da mensagem e o assunto da mensagem. Você também pode instruir “read my latest email” (“leia meu último e-mail”) ou perguntar “Do I have email from [person]?” (“Eu tenho e-mail de [nome da pessoa]?”)

3. Ver a hora e o dia em que uma mensagem foi enviada

Imagem

Apenas deslize os balões com as iMessages e irá aparecer o indicador com a hora e dia que a mensagem foi enviada.

4. Saber quais aviões estão sobre sua cabeça

Pergunte ao Siri “What flights are above me?” (“quais voos estão acima de mim?”) ou apenas diga “planes overhead”(“aviões em cima”) e ela irá mostrar um quadro com todos os aviões e os números dos voos, com suas altitudes e ângulos.

5. Balance o seu iPhone para deletar um texto

Você mudou de ideia sobre o que acabou de digitar? Balance o celular e uma caixa de “desfazer a digitação” vai aparecer. Se você mudar de ideia logo após clicar em desfazer, pode balançar o celular novamente e verá a caixa para “refazer a digitação”.

6. Visualize facilmente uma versão mais detalhada do calendário

Vire o seu celular para o modo horizontal quando estiver no app do calendário, para ver uma versão mais detalhada dos compromissos.

7. Use o seu telefone como um nivelado

Imagem

Deslize o app da bússula para a esquerda e você terá acesso a um nivelador.

8. Tire um conjunto de fotos de uma única vez

Imagem

Ao segurar o botão de disparador da câmera, automaticamente você ativa a função que tira várias fotos de uma única vez.

9. Adicione vibrações personalizadas

No aplicativo de contatos, você pode ativar diferentes padrões de vibração para diferentes contatos; isso é bom para quem mantém o celular no bolso, então você poderá distinguir – sem usar as mãos – entre uma mensagem de texto ou um e-mail do seu chefe.

10. Coloque o telefone no modo avião e ele vai carregar duas vezes mais rápido

Imagem

Ótima solução para quem precisa carregar o celular rapidamente em um bar.

fonte: administradores

Não Seja Uma Banana Qualquer

Seja uma banana flambada, uma banana cheia de commodities 🙂

“Todo profissional precisa inovar e agregar valor, em si mesmo, no produto ou serviço que vende.

Toda venda precisa ser uma experiência de satisfação para o cliente.”

.

Este vídeo é dos antigos, já acompanho a carreira do Mario Persona há muitos anos. O vídeo fala justamente como podemos valorizar nosso serviço no mercado ou na empresa.

O título do vídeo é  “Não seja uma banana qualquer”.

O contexto faz muito sentido!

fonte: tvbarbante-mariopersona

Steve Jobs Day

Vista uma roupa preta, coloque a mão no queixo e tire uma foto de si mesmo em homenagem a Steve Jobs. É mais ou menos essa a proposta do Steve Jobs Day, uma campanha criada em homenagem ao cofundador da Apple.

O dia em questão é hoje, 14 de outubro, data em que começaram as vendas do iPhone 4S. E várias pessoas já enviaram a sua foto em homenagem a Jobs.

Para participar, basta entrar no site da campanha, clicar em “Upload a photo”, informar nome e cidade, selecionar a foto a ser enviada e clicar no botão “Upload”.

 

Anatel não deve regulamentar internet

Propostas para a gestão da internet no Brasil foram apresentadas na tarde desta sexta-feira (14) durante a plenária final do 1º Fórum da Internet no Brasil, evento que reuniu representantes de diversos segmentos da sociedade para a discussão do tema.

O fórum foi dividido em seis trilhas de discussão sobre temas diferentes. Cada trilha produziu um relatório próprio com os principais consensos atingidos pelos debatedores.

Na trilha específica sobre regulamentação da internet, discutiram-se aspectos do Marco Civil da Internet (documento elaborado com participação da sociedade civil que tenta definir direitos e deveres de cada setor sobre o uso da rede no Brasil), e a possibilidade de a Anatel regulamentar leis foi repudiada.

Sergio Amadeu, conselheiro do CGI (Comitê Gestor da Internet no Brasil) representante da sociedade civil e ativista do software livre, comemorou o “consenso em torno de priorizar o Marco Civil”, que, para ele, “é fundamental para o momento atual” da rede no país.

“Havia dúvidas sobre se alguns segmentos que discutem a internet no Brasil concordariam em priorizar o Marco Civil em relação a outros tipos de leis”, disse Amadeu, referindo-se aos representantes de companhias de telecomunicação e do setor de comércio.

Apesar desse consenso em priorizar o Marco Civil, os debatedores do fórum não chegaram a um acordo sobre que órgão detém neutralidade ao regulamentar as leis de internet, ressalta Cássio Vecchiatti, conselheiro do CGI representante da comunidade empresarial usuária.

“O problema é que, se alguém for regulamentar, vai ser a Anatel”, afirmou ele. Segundo Vecchiatti, a maioria dos debatedores, inclusive ele, acredita que a Anatel não pode ser considerada uma detentora da neutralidade, já que ela representa os interesses das empresas de telecomunicação.

Amadeu diz que o evento deve dar mais clareza às discussões sobre a regulamentação da internet. “Nós não tínhamos, antes, uma radiografia tão clara de quais são os desafios e quais são as possibilidades do desenvolvimento da internet no Brasil”, afirmou.

Para ele, o principal consenso a que se chegou foi o de que “nenhuma lei sobre a internet deve ser feita suprimindo as liberdades individuais e a diversidade cultural”. “O Brasil pode liderar uma grande pressão na opinião pública mundial a favor da internet livre e democrática”, disse.

ESCOLAS PÚBLICAS RURAIS

Na plenária final, reunindo todas as trilhas, os relatórios foram apresentados para os participantes do evento. A necessidade de que escolas públicas rurais sejam levadas em conta em políticas públicas de inclusão digital foi exibida como consenso num dos relatórios.

Outros consensos foram a garantia de que todas as regiões do Brasil tenham acesso à internet, a inclusão de deficientes visuais e motores nas políticas de inclusão digital e o incentivo ao desenvolvimento de software nacional livre e aberto.

Também foram apresentados consensos relacionados a legislação, como a necessidade de reforma das leis de direitos autorais e a proposta de garantir que a neutralidade seja um princípio da regulamentação da internet.

SUPLICY

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) participou do 1º Fórum da Internet no Brasil e fez um discurso breve sobre sua relação com a tecnologia.

Suplicy –que contou que antes de chegar ao evento pediu ajuda para aprender o que é banda larga– se comprometeu a ler diante do Senado uma síntese do documento final do fórum. “Se eu for ler tudo, a vice-presidente [do Senado], a senadora Marta Suplicy [PT-SP], vai apertar o botão da mesa”, afirmou antes de proferir uma onomatopeia de alarme.

O ministro Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), cuja presença estava prevista, não foi ao evento.

fonte: folhaonline

Oi faz parceria com BB e Cielo para pagamentos por celular

O grupo de telecomunicações Oi acertou uma parceria com o Banco do Brasil e a Cielo para desenvolvimento do mercado de pagamentos por celular, anunciaram as empresas nesta quarta-feira (29).

Pelos termos do acordo, a empresa de pagamentos da Oi, Paggo, e a Cielo formarão uma nova empresa que será destinada a captura, transmissão, processamento e liquidação financeira de transações comerciais por meio de celulares. A nova empresa, Paggo Soluções de Meios de Pagamento, será controlada em partes iguais pela Paggo Acquirer e pela Cielo.

O acordo também envolve emissão de cartões de crédito e pré-pagos para a base de clientes da Oi e da Paggo.

fonte: folha

Google compra 23 empresas em 2010; Microsoft nenhuma

Olá pessoas,

Finalmente um retorno definitivo aqui no blog. Estou envolvida em inúmeros projetos motivo o qual me afastei daqui. Mas já estou de volta {os projetos continuam!} e com notícias quentinhas da gigante GOOGLE 🙂

Boa Leitura e deixe seu Comentário! Queremos saber sua opinião. 😉

Duas coisas chamam a atenção no gráfico de aquisições deste ano do ramo de empresas de tecnologia. A primeira é a quantidade de companhias compradas pelo Google, gigante do setor e primeira colocada do ranking: foram 23 ao total.

E a segunda é a outra ponta do gráfico. Em último lugar, a Microsoft, que não comprou empresa alguma. Não foi por falta de tentativa: a empresa fundada por Bill Gates tentou comprar o Yahoo!, mas a negociação não avançou.

Em segundo lugar está a IBM, com 12 aquisições –quase a metade do Google–, e em terceiro a HP, com a recente aquisição da Palm entre suas 7 compras.

A pesquisa, realizada pela empresa CB Insights, destaca também o quarto lugar, o Facebook. A rede social com meio bilhão de usuários cresce também no número de aquisições, apesar de serem empresas pequenas, a ponto de ultrapassar gigantes do ramo como Cisco, Oracle e outras.

7 de outubro – invenção do código de barras

200px-Shower_gel_bottles

Quem nunca utilizou este serviço não vive neste mundo, né minha gente?! [:)]

Principalmente em nossas tradicionais continhas mensais/boletos, produtos que consumimos diariamente (arroz, shampoo, sabonetes, …) Tudo, tudo tem código de barras.

Engraçado que ela faz parte do nosso dia a dia e muitos não prestam atenção ou mesmo nem sabe o seu real uso. Vamos entender um pouco sobre sua inveção e seu aniversário…

(via wiki) O Código de Barras é uma representação gráfica de dados que podem ser numéricos ou alfanuméricos dependendo do tipo de código de barras utilizado. A decodificação (leitura) dos dados é realizada por um equipamento chamado scanner que emite um raio vermelho que percorre todas as barras. Onde a barra for escura a luz é absorvida, e, onde a barra for clara (espaços) a luz é refletida novamente para o scanner reconhecendo os dados que ali estão representados. Os dados capturados nesta leitura são compreendidos pelo computador, que por sua vez converte-os em letras ou números humano-legíveis.

Um Pouco da História:

Às 8:01 da manhã de 7 de outubro de 1974, um cliente do supermercado Marsh’s em Troy, no estado norte-americano de Ohio, fez a primeira compra de um produto com código de barras. Era um pacote com 10 chicletes Wrigley’s Juicy Fruit Gum. Isso deu início a uma nova era na venda a retalho, acelerando as caixas e dando às companhias um método mais eficiente para o controle do stock. Aquele pacote de chiclete ganhou seu lugar na história e está atualmente em exibição no Smithsonian Insititute’s National Museum of American History (em inglês). Aquela compra histórica foi o ponto de partida para quase 30 anos de pesquisa e desenvolvimento. O primeiro sistema para codificação automática de produtos foi patenteado por Bernard Silver e Norman Woodland, ambos estudantes graduados pelo Drexel Institute of Technology (Instituto de Tecnologia Drexel), agora Drexel University (Universidade Drexel). Eles usaram um padrão de tinta que brilhava debaixo de luz ultravioleta. Esse sistema era caro demais e a tinta não era muito estável. O sistema usado hoje foi descoberto pela IBM, em 1973, e usa leitores criados pela NCR.

Em Portugal, o código de barras surgiu pela primeira vez em 1985. O código de país de origem para Portugal é “560” (lê-se no início do código). Já no Brasil, o código de barras teve início operacional implantado na década de 90.

Numéricos e Alfa-numéricos

Os códigos de barras dividem-se em dois grupos: os códigos de barras numéricos e os alfanuméricos (sendo os alfanuméricos capazes de representar números, letras e caracteres de função especial ao mesmo tempo). Os códigos de barras são diferenciados entre si pelas regras de simbologia. Cada simbologia trata como os dados serão codificados.

Código 39

Código 39 é uma simbologia de código de barras que codifica letras maiúsculas, dígitos, e alguns símbolos especiais como $. O maior problema do código 39 é sua baixa densidade de dados, ele requer mais espaços que outros códigos como o 128.

A tabela a seguir contém a conversão para código 39.

Legenda
Formato 1 Formato 2 Descrição
W B Preto largo
N b Preto fino
w W Branco largo
n w Branco fino

Detalhes

Caractere Formato 1 Formato 2
* NwNnWnWnN bWbwBwBwb
NwNnNnWnW bWbwbwBwB
$ NwNwNwNnN bWbWbWbwb
% NnNwNwNwN bwbWbWbWb
(espaço) NwWnNnWnN bWBwbwBwb
. WwNnNnWnN BWbwbwBwb
/ NwNwNnNwN bWbWbwbWb
+ NwNnNwNwN bWbwbWbWb
0 NnNwWnWnN bwbWBwBwb
1 WnNwNnNnW BwbWbwbwB
2 NnWwNnNnW bwBWbwbwB
3 WnWwNnNnN BwBWbwbwb
4 NnNwWnNnW bwbWBwbwB
5 WnNwWnNnN BwbWBwbwb
6 NnWwWnNnN bwBWBwbwb
7 NnNwNnWnW bwbWbwBwB
8 WnNwNnWnN BwbWbwBwb
9 NnWwNnWnN bwBWbwBwb
A WnNnNwNnW BwbwbWbwB
B NnWnNwNnW bwBwbWbwB
C WnWnNwNnN BwBwbWbwb
D NnNnWwNnW bwbwBWbwB
E WnNnWwNnN BwbwBWbwb
F NnWnWwNnN bwBwBWbwb
G NnNnNwWnW bwbwbWBwB
H WnNnNwWnN BwbwbWBwb
I NnWnNwWnN bwBwbWBwb
J NnNnWwWnN bwbwBWBwb
K WnNnNnNwW BwbwbwbWB
L NnWnNnNwW bwBwbwbWB
M WnWnNnNwN BwBwbwbWb
N NnNnWnNwW bwbwBwbWB
O WnNnWnNwN BwbwBwbWb
P NnWnWnNwN bwBwBwbWb
Q NnNnNnWwW bwbwbwBWB
R WnNnNnWwN BwbwbwBWb
S NnWnNnWwN bwBwbwBWb
T NnNnWnWwN bwbwBwBWb
U WwNnNnNnW BWbwbwbwB
V NwWnNnNnW bWBwbwbwB
W WwWnNnNnN BWBwbwbwb
X NwNnWnNnW bWbwBwbwB
Y WwNnWnNnN BWbwBwbwb
Z NwWnWnNnN bWBwBwbwb

Por que os clientes culpam TI?

Os clientes culpam TI porque a usam como desculpa para os seus próprios problemas e não nos defendemos na mesma medida; porque banalizamos a desculpa técnica e não somos claros quando falhamos; porque falhamos com frequência e somos um gargalo na execução projetos; porque assumimos riscos e problemas de outras áreas como se fossem nossos e porque a alta gestão tem dificuldade de entender os problemas de tecnologia.

Se perguntarmos a um cliente interno por qual razão culpou TI pela última vez, provavelmente alegará um dos seguintes motivos: atraso de projetos ou manutenções de sistema, quedas operacionais ou má performance de sistemas, falta de qualidade na entrega, quebras de orçamento ou simplesmente devido ao fato de TI ser um gargalo. Todos podem ser agrupados em três grandes motivos:

  1. a culpa é mesmo de TI. Houve uma falha na técnica, imprudência na execução ou falta de cuidado. E também somos um gargalo de alto custo;
  2. o cliente interno nos culpa por um problema externo à TI – como a descontinuidade sem aviso de um equipamento por parte de um fornecedor – ou por um problema ocasionado por um risco que deveria ser assumido pelo negócio e não por TI;
  3. o cliente atribui culpa à TI como desculpa pelos seus próprios erros através de argumentos falaciosos.

E o cliente alterna facilmente de um motivo para o outro: uma má especificação de produtos transforma-se num problema de má codificação; um produto que foi comprado pela área de negócio, e sem a avaliação de TI, torna-se um risco operacional de TI; um cancelamento de contrato por preço torna-se um cancelamento por baixo tempo de resposta das aplicações. TI torna-se, assim, um  bode expiatório para todos os tipos de problemas.

Da mesma forma que um cliente interno navega de um motivo para outro, conforme a sua conveniência, a área de TI assume a culpa por força do silêncio, ao não comunicar problemas externos a sua gestão ou assumir riscos que deveriam ser compartilhados. Quando era programador, participei de um projeto que tinha tudo para dar errado. O projeto estava mal definido pela área de negócio, a técnica era inadequada e o cliente não cooperava. E deu errado. Durante todo o projeto me perguntava como o meu coordenador havia me colocado nesta situação pois sabia que o projeto naufragaria. Este argumentava que o comercial não abria a possibilidade de uma renegociação  com o cliente para não perder outra oportunidade. E como resultado avançamos num projeto que poderia ter sido bem-sucedido. Mas como o comercial e a TI estavam comprometidos, a “culpa” foi atribuída a um problema técnico – apesar de não ser possível culpar problemas técnicos, e sim pessoas.

A banalização da desculpa técnica e a falta de transparência na comunicação minam a credibilidade e geram a desconfiança quando ocorrem problemas reais na infraestrutura ou em aplicações. Esta prática já é tão usual que as áreas de relacionamento preferem às vezes comunicar um problema aos clientes como um falha técnica de TI, ao invés de explicitar o motivo real, muitas vezes operacional ou de produtos. Dessa forma,  dificultam a contra-argumentação e a penalização por parte dos cliente.

O exemplo anterior é um caso de “culpa consciente”, onde prevíamos que haveria um problema mas acreditávamos que poderíamos evitá-lo. A culpa consciente é muito corriqueira: chefes acreditam que haverá um problema sério, mas contam com a equipe para contorná-lo; técnicos que escondem o problema na tentativa de resolvê-lo “dentro de casa”; fornecedores que mascaram o problema até a última hora, etc. Este imbróglio só alimenta as atribuições de culpa à TI, que assume o risco e a responsabilidade pela resolução, mesmo que a causa tenha sido externa.

Quando uma empresa tem um problema devido à mudança de uma regulamentação, o primeiro passo é acionar a área jurídica. Esta atua defendo os interesses da empresa e efetuando recomendações para as demais áreas. Quando ocorre um problema técnico relativo à incompatibilidades entre hardware e um software numa condição extremamente específica, a área de TI atua remediando o problema por meio de atualizações de software, de suporte de fornecedores, etc. O que esses dois exemplos têm em comum é que são problemas gerados externamente: a mudança na regulamentação foi feita pelo governo e o problema no hardware foi uma falha da tecnologia do fornecedor. O que esses dois exemplos diferem é a visão dos executivos não técnicos com relação aos dois problemas. A maioria dos altos executivos vai avaliar o problema jurídico como um fato externo, não previsível e portanto como parte do risco do negócio. Mas a grande maioria certamente vai atribuir a culpa pela falha de hardware aos executivos de TI, mesmo que não explicitem isso publicamente. Pois possuem uma dificuldade de entender o problema técnico, se é externo ou não, se poderia ser previsto ou não. Assumem que dificilmente a área de TI está sendo 100% transparente. Pois existe sempre a possibilidade de o problema ter sido causado por uma falha de procedimento ou má gestão. A consequência disso é que TI acaba sendo percebida como a causadora do problema.

Além da dificuldade do entendimento da problemática TI, os clientes internos a culpam pelas suas falhas e gargalos. As falhas se somam e geram no dia-a-dia gargalos pontuais que desgastam o relacionamento e fornecem um estoque de argumentos contra TI. A ausência de uma gestão de eliminação gargalos não cria uma expectativa positiva e só alimenta a tensão com o cliente interno. Este estressa a sua prerrogativa de cliente numa relação cliente-fornecedor e culpa a TI pelas falhas e, de maneira oportunista, pelos seus próprios problemas.

Por isso tudo, uma boa defesa com argumentos sólidos é uma questão de vida ou morte. No passado, pensava que um curso completar para a Tecnologia da Informação era a administração de empresas. Depois de alguns anos, percebo que a área de TI realmente precisa de um bom advogado que a represente durante uma falha, que oriente a área ao fazer as comunicações, que use a informação para atribuir a responsabilidade às áreas de negócio e que defenda a área daqueles que falaciam o tempo todo. Pois na maioria das empresas, TI é culpada até prova em contrário.

Fonte: paulo farias/imasters

assinatura_blog

Com 6 mil presentes, Campus Party começa na Espanha

A Campus Party começou sua edição 2009 na cidade de Valencia (Espanha) com mais de 6.000 participantes nesta segunda-feira (27).

A 13ª edição da feira é apresentada este ano como “a mais ambiciosa em oferta de conteúdos”.

A agenda da Campus Party, que permanecerá aberta até o próximo domingo, tem atividades para todos os gostos: oficinas de astronomia, robótica, demonstração de novos programas de software, modificação personalizada de computadores (modding) ou fotografia digital.

Haverá também uma conexão com astrônomos da América Latina, que permitirá à Campus Party descobrir os segredos dos céus da região.

Outro projeto, o Robô Coletivo Campus Party, proporá terminar um robô cuja construção foi iniciada na edição da feira no Brasil, em janeiro passado.

Segundo o diretor da feira, Miguel Ángel Expósito, a Campus Party transforma Valencia na capital mundial da tecnologia, com a presença de 4.500 jovens que terão um lugar na sala principal, com conexão à internet de 8,5 Gbytes, e outros 1.500 que irão a oficinas e conferências programadas.

De fato, enquanto os participantes montam seus próprios equipamentos, as empresas patrocinadoras –Telefônica, Microsoft, BBVA, Nokia e Ubisoft, entre outras– exibem suas últimas criações e tentam captar talentos e novas ideias, com algumas ofertas de emprego incluídas.

“A perspectiva com que as empresas vêm mudou”, disse o coordenador de Inovação da Campus, Richard Hebert. “Antes viam o ‘campusero’ como um cliente e traziam seus equipamentos comerciais; agora veem os departamentos de pesquisa e desenvolvimento para interagir e se integrar mais com eles”, completou.

fonte: folha online

::LUCIANA COSTA ::

No comments!

Smooth_criminal_video

Michael Jackson está vivo – esta talvez seja a manchete que todos gostariam de ouvir neste momento. Imagine a famosa vinheta da Globo, aquela que na maioria das vezes noticia desastres, anunciando agora que a morte do Rei do Pop foi a maior jogada de marketing da história da humanidade. Que todo esse alvoroço, foi apenas para lançar um novo álbum, uma releitura de thriller. Infelizmente não é!

Desde o anúncio da morte de Michael Jackson, venho pensando porque ele se tornou um ídolo mundial. Ele foi um gênio da música e da dança, disso ninguém duvida. Porém atribuo o seu sucesso também ao tempo em que ele viveu, os incríveis anos 70/80. Naquela época comprávamos LP’s e ouvir música era uma celebração, lembro ainda criança quando a gente se reunia para ouvir música. Por essas e outras que Michael foi recordista de vendas, coisa que nunca mais vai acontecer, ninguém mais compra CD.

Ah! Lembra dos clipes? Antes da internet, todo mundo ficava esperando chegar o domingo pra assistir no Fantástico. Lembro até hoje quando Black or White foi anunciado para a próxima semana, a Globo nos enrolou 1 semana pra passar o clipe que havia sido exibido nos EUA. Hoje se eles fazem isso todo mundo assiste no youtube em segundos. Aquela seqüência onde uma pessoa se transforma em outra foi um alvoroço na época, ninguém nunca tinha visto nada parecido.

Cai fora Sarney!!! Acorrrrrda menino!!!Ops… vovô :P

Não costumo discutir política… mas confesso que está enchendo o saco o vovô do senado.

To aproveitando a deixa por aqui… mas cá entre nós… Sarney já devia estar fora anos luz!

Amanhã vai ter protesto (RJ) para ele se tocar e cair fora de vez (fiquei sabendo pelo Twitter do Tico Santa Cruz) ! São Paulo não estou sabendo.

Me admira como o PT ainda não se manifestou! Ou já né?! O PMDB… kkk tá pendurado! Virou piada.

Segundo a folha de SP 01/07/2009:

Sarney disse, por meio de sua assessoria, que a “hipótese de afastamento não está em análise”

Faz-me rir, não senhor Sarney!

Chega de cangaço político!

Acorrrrda vovô!!! Já passou da hora de aposentar o terno.  Já não basta a tempestade causada quando exercia a presidencia da nação (19 e tarará). Deixando os juros a milhares de pés da terra.  E milhares de pessoas tentando rebolar a maldita crise em sua “gestão”.

Engraçado, não?! Eu era criança e recordo MUITO BEM de tais noticiários.

Gestão sem controle, sem administração… à esmo!

Fora Sarney! Sugiro que cuide de seus netos… e os eduque p/ que não sejam “políticos”.

:: LUCIANA COSTA::

Blog destinado a concurso público e testes de informática

Oi pessoas,

Tudo bem?

Apenas para deixar um dica aos colegas que buscam uma vaga no mercado de trabalho ou que estão estudando para concursos públicos no quesito matemática e informática básica e intermediária.

Algum tempo atrás criei um blog destinado a este público, considerando muitos e-mails que tenho recebido, solicitando informações quanto aos temas que caem em testes e provas de concursos.

Participem e deixem sugestões com o tema que vc tem dificuldade ou quer aprender, ok? 🙂

Segue o link:  http://lucianacostaprofessora.wordpress.com

Aproveitem e sucesso para vocês também!

:: LUCIANA COSTA ::

Entenda a proibição do “Counter Strike” no Brasil

A venda e distribuição do jogo “Counter Strike” foi proibida no Brasil em outubro de 2007, em razão de uma decisão de um juiz da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais –uma decisão do TRF-1 (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região revogou essa medida, segundo a EA (Electronic Arts), que comercializa o jogo no Brasil. Foi vetada também a comercialização do game “EverQuest”, que não era vendido oficialmente no país.

Apesar disso, a medida só começou começou a ser cumprida no dia 17 de janeiro do ano passado, em Goiás, pelo Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor). Apenas quando o órgão anunciou que iria apreender os jogos é que a proibição foi a conhecimento público.

Isso ocorreu porque apenas no começo de janeiro o DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor), órgão ligado ao Ministério da Justiça, enviou um ofício aos Procons estaduais e municipais pedindo que os órgãos fiscalizassem a venda e distribuição do “Counter Strike”.

Divulgação
Cena do jogo "Counter-Strike", que teve a venda proibida no Brasil
Cena do jogo “Counter-Strike”, que teve a venda proibida no Brasil

A decisão do juiz Carlos Alberto Simões de Tomaz foi tomada em razão de uma ação em que Fernando de Almeida Martins, procurador da República em Minas Gerais, pedia a proibição do jogo. Martins entrou com essa ação na Justiça em 2002.

O magistrado concordou com o embargo em razão de considerar que os jogos “trazem imanentes estímulos à subversão da ordem social, atentando contra o Estado democrático e de direito e contra a segurança pública, impondo sua proibição e retirada do mercado”.

Ele proibiu a distribuição e comercialização de “livros, encartes, revistas, CD-ROM, fitas de videogame (sic) ou computador” desses jogos. E estipulou uma multa de R$ 5.000 em caso de infração.

Inicialmente, a EA, distribuidora oficial do Counter Strike no Brasil, negou que tivesse sido notificada a respeito do embargo ao jogo. Entretanto, dias depois anunciou a suspensão das vendas dos jogos “Counter Strike Source” e “Counter Strike Anthology”.

Em nota, a empresa pediu que os comerciantes tirassem os jogos das prateleiras e os mantenham estocados “até nova instrução”. Grandes redes de lojas acataram o pedido da EA, mas o jogo ainda podia er obtido, de maneira ilegal, na internet.

O texto da decisão do juiz não proibia claramente o uso do jogo, apenas a venda e a distribuição. Com isso, as LAN Houses não estariam obrigadas a deletá-los.

Tanto “Counter Strike” quanto “Everquest” não são novos no mercado. O primeiro é um dos mais populares games da história dos jogos para computador. Surgiu como “filhote” de outro game, o “Half-Life”, no final da década de 90. Sua trama divide os jogadores em equipes (terroristas X antiterroristas, por exemplo). É preciso eliminar os adversários à bala.

Apesar de ser menos conhecido, “Everquest” é considerado um clássico. Nos moldes do RPG (“role playing game”), o jogo on-line se passa num mundo fictício com ares de Idade Média. Uma partida abriga centenas de pessoas de uma vez em disputas quase sem fim.

Continua aqui… (clique)

folha on line

Preview: com as mãos no novo PSP Go, da Sony

O novo console da Sony, o PSP GO, chega ao mercado no início de outubro e tem preço estimado de 250 dólares (nos Estados Unidos). O que ele traz e que todo mundo já sabe:

  • 16 gigabytes (GB) de memória interna e slot para expansão (infelizmente, em modelo proprietário)
  • 43% mais leve que o PSP-300 apenas 108gramas (o DSi, da Nintendo, pesa quase o dobro 214g)
  • Tela de 3,8 polegadas, pouco menor que a de 4,3 do PSP-300 (a tela do DSi é menor: 3,25 polegadas)
  • Conexão por Bluetooth e Wi-Fi

O equipamento só chega às mãos dos consumidores no meio do segundo semestre, mas tivemos a oportunidade de manuseá-lo tempo suficiente para concluir que se o preço não é anima, o seu design surpreende.

O PSP GO é basicamente um Mylo do qual foi retirado o teclado e, em seu lugar, colocado os controles para jogos. Ele até poderiam ter o usado o case do finado console para construir esse no game. Mas depois de passar alguns minutos com o PSP Go dá para ver que de fato é um console bem legal.

Batendo a casa dos 60 quadros por Segundo no Gran Turismo (novo para o PSP), a tela foi capaz de assegurar toda a ação exigida pelo game. Na realidade, o Gran Turismo nem parece ter sido modificado. Gostaria de dizer o mesmo da minha direção e não vou culpar meu fraco desempenho pelo fato de o novo console da Sony ter, agora, apenas um nub; na realidade ficou até melhor porque assim evita-se tocar nele acidentalmente durante o jogo.

E quase não dá para notar nada de novo com o Little Big Planet em relação ao console original.

Infelizmente não foi possível ter noção exata da redução do peso do console porque ele estava preso a uma mesa por meio de cabo de aço enorme. E, cá entre nós, mesmo os 16GB de memória interna (HDD) não transmitem a sensação de serem suficientes para as necessidades de um jogador.

O mecanismo slide que permite abrir o console para ter acesso aos controles parece bem firme. Fechado, o console parece ser um bom dispositivo para ver vídeos quem sabe durante sua próxima viagem de avião (mas isso ainda precisa ser melhor avaliado).

Ah! E na onda dos gadgets temáticos, eis como o PSP Hannah Montana, lilás se parece e que em breve estará nas mãos de alguém perto de você.

fonte gamepro

Com poucas vendas, iPhone será distribuído de graça no Japão

E porque não no Brasil? Seria uma boa né?! 😉

A plataforma móvel da Apple não fez tanto sucesso no Extremo Oriente

Por Marco Andrei Kichalowsky

A Softbank Mobile, operadora japonesa de telefonia celular, lançou uma promoção que vai distribuir iPhones, como publicou o Register . A campanha “iPhone para Todos”, que se estende até dia 31 de maio, vai presentar clientes que assinarem um contrato de 2 anos com a operadora com um iPhone modelo de 8GB. A Softbank também aproveitou para baixar o preço do iPhone 16GB para menos da metade do preço.

Segundo o Register, o “Extremo Oriente é imune à hipnose de Jobs” e há boatos que o iPhone no Japão não foi um grande sucesso como o foi no resto do mundo. Citando o Wall Street Journal -, o site informou que as vendas não devem chegar nem à metade do um milhão de unidades originalmente projetadas para o primeiro ano do iPhone no país. Outro analista citado na The Japan Corporate News Network é ainda mais pessimista e sugere que as vendas estarão por volta de 100 mil unidades apenas.

Aparentemente, o iPhone não é um bom negócio no Japão, onde o mercado já está migrando para o 4G e os smartphones tem uma série de outros recursos, como a tecnologia RFID , que faz com os aparelhos funcionem até como cartões de crédito e passagens de trem.