Brasil tem internet mais lenta que Haiti, em média, diz estudo

Notícia bem esperada. Sou ufânica, afinal nasci aqui e opto por valorizar minha origem a enaltecer origem alheia, porém há de reconhecer que em terras tupiniquins  vira e mexe sempre estamos no ranking dos primeiros lugares no que é ruim e o último que é bom. Já percebeu?

Tudo bem, né? Isto não é novidade mesmo. 😦

O que diria a Telefonica (com Speedy), a Telemar-Velox e NET entre outras empresas? (e pensando ainda no preço que pagamos!)

#injuriada

Definição de ufanismo: ufanismo é a atitude ou posição tomada por pessoas que enaltecem o potencial brasileiro, suas belezas naturais,riquezas e potenciais.

O Brasil é o 163º em um ranking da média da velocidade da internet publicado pela Pando Networks. A velocidade média da conexão no Brasil é de 105 KBps (quilobytes por segundo), o que o coloca atrás de países como Níger, Haiti, Etiópia, Angola, Paquistão e Papua-Nova Guiné.

A cidade de Itapema, em Santa Catarina, tem a segunda conexão média mais lenta entre todas as cidades do mundo avaliadas: 61 KBps. Algiers, na Argélia, é a cidade com conexão mais lenta no mundo (56 KBps).

A Coreia do Sul é o país com conexão média mais rápida: 2,2 MBps. A Romênia ficou em segundo lugar, com 1,9 MBps. Três outros países do leste europeu vêm na sequência: Bulgária (1,6 MBps), Lituânia (1,5 MBps) e Letônia (1,4 MBps).

A lista, no entanto, não é composta apenas por países. O 49º lugar, por exemplo, é denominado “Anonymous Proxy”, e o 137º, “Satellite Provider” –referem-se, provavelmente, a conexões realizadas por meio de proxy e provedor via satélite cujo país de origem não pôde ser identificado.

A média mundial de velocidade de conexão à internet, de acordo com o estudo, é de 508 KBps. Nos Estados Unidos, a média é de 616 KBps. Na China, de 245 KBps.

O estudo se baseou em 27 milhões de downloads feitos a partir de 20 milhões de computadores no mundo.

fonte: folha.com

Chrome OS: agora é oficial

Foi oficializado nesta quinta-feira (19/11) o que era forte rumor: o Google lançará o sistema operacional Chrome OS, que tem a intenção de bater de frente com os rivais Windows, da Microsoft, além das inúmeras distribuições Linux para o mercado de netbooks.
O código é totalmente aberto. Desenvolvedores do mundo inteiro terão liberdade para trabalhar com as mesmas ferramentas dos profissionais da gigante da internet. O sistema operacional é baseado no Chromium, mesma estrutura utilizada no desenvolvimento do navegador Chrome.
Ainda não existem versões de testes ou equipamentos que trazem o novo sistema operacional. Mas em breve, os programadores poderão baixar o Chrome OS para estudá-lo, propor modificações ou criar suas próprias versões. O lançamento final, mesmo, só ocorrerá daqui 1 ano.
via olhar digital

Médicos usam robôs em cirurgias em SP

da Folha de S. Paulo

O robô Da Vinci não tem aspecto humano, mas já ajudou muita gente. Ele é usado para tornar as cirurgias menos invasivas e propiciar uma recuperação mais rápida, segundo Marcelo Cerdan Torres, do Hospital Sírio-Libanês.

Em São Paulo, o Hospital Albert Einstein também realiza tratamentos com a máquina.

O robô se divide em três partes: a que acomoda o médico, os braços que agem sobre o paciente e uma torre que processa imagens e as envia para o cirurgião –em três dimensões.

No Da Vinci, o cirurgião tem à sua disposição duas telas, é possível ampliar a imagem até 20 vezes e calibrar como cada movimento chegará à ponta da pinça, segundo Torres.

O robô tem sido usado em várias cirurgias, apesar do seu custo. Segundo Cássio Andreoni, do Albert Einsten, o preço da operação aumenta em cerca de 30% com ele.

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Windows 7 chega às lojas amanhã para apagar fiasco do Vista

09295116Chega amanhã às lojas do mundo inteiro o Windows 7, o novo sistema operacional da Microsoft.

Uma de suas missões é expurgar as nódoas que o antecessor, o malfadado Vista, deixou na reputação da empresa.

As novidades do Windows 7 vão desde os novos recursos de segurança até aquelas aparentemente banais –como os papéis de parede multicoloridos desenhados por vários artistas.

Com a pecha de pesado e problemático, o Vista, lançado em 2006, foi preterido por muitos usuários em favor da versão anterior, o Windows XP, introduzido no distante ano de 2001.

A expectativa da Microsoft é que, com o lançamento do Windows 7, as pessoas finalmente atualizem seus sistemas operacionais -hoje ecoa nos ouvidos da empresa um agradável uníssono da mídia especializada em tecnologia, que, em sua maioria, fez avaliações bastante positivas do novo sistema.

Ainda assim, até o sempre efusivo e autoconfiante executivo-chefe da empresa, Steve Ballmer, está cauteloso. “O feedback dos testes [do Windows 7] foi bom, mas o feedback dos testes do Vista foi bom. Estou otimista, mas é ver para crer”, disse à Bloomberg.

O site Technologizer fez uma minuciosa retrospectiva (bit.ly/bomvista, em inglês) de textos publicados à época do lançamento do Vista -a maior parte deles elogiosa ao hoje malvisto sistema.

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Netbooks

Um dos trunfos do Windows 7 é sua afinidade com os netbooks, laptops ultraportáteis de baixo custo cujas vendas seguem em crescimento exponencial. Diferentemente do Vista, exigente demais, o Windows 7 funciona bem nessas maquininhas com capacidade reduzida de processamento.

Em diferentes versões, o Windows domina 92,77% do mercado mundial de sistemas operacionais, seguido por Mac OS X (5,12%) e Linux (0,95%), segundo a Net Applications.

No Brasil, os preços do Windows 7 vão de R$ 329, pela edição Home Basic, até R$ 669, pela versão Ultimate.

Por: folha online(caderno informatica)

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Governo federal quer apresentar estatuto para internet

da Folha Online

O governo federal quer uma regulamentação civil para internet, a fim de determinar a responsabilidade civil dos usuários e dos provedores.

A abertura de canal para opiniões e argumentos sobre o que deveria ser regulado será feita por intermédio de um blog adaptado, cujo lançamento vai ocorrer até o final deste mês.

Os temas que o governo deseja discutir são responsabilidade civil de provedores e usuários, a privacidade dos dados, a neutralidade da rede (vedação de discriminação ou filtragem de conteúdo, seja política, seja econômica, seja jurídica) e os direitos fundamentais do internauta, como a liberdade de expressão. O blog colherá opiniões durante 45 dias.

Além das discussões propostas para um marco civil para internet, a intenção também é enfraquecer a Lei Azeredo, para construir uma proposta criminal mais “enxuta”. Alguns pontos da lei, no entanto, devem ser aproveitados –como a criminalização da falsificação de documentos eletrônicos.

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Entenda o que é boleto eletrônico e como funciona

da Folha Online

Os bancos implementam oficialmente, a partir de 19 de outubro, o DDA (Débito Direto Autorizado), uma espécie de boleto eletrônico que tem objetivo de agilizar a comunicação de gastos com o cliente e reduzir a impressão de boletos, dentro de uma estratégia de preservação do ambiente. Veja abaixo as principais questões respondidas pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos).

O que é o DDA?
O Débito Direto Autorizado é um novo serviço de apresentação eletrônica de boletos, que os bancos oferecerão aos seus clientes a partir de 19 de outubro de 2009.
Cada banco definirá quais canais disponibilizarão os boletos eletrônicos, entre eles a internet, o caixa eletrônico e o telefone.

Como participar do DDA?
O cliente pessoa física ou jurídica se cadastra como “sacado eletrônico” em um ou mais bancos nos quais tem conta. Basta preencher um formulário com informações pré-definidas pelo banco.
A empresa que receberá o pagamento (cedente) se cadastra no banco de seu relacionamento, para que suas cobranças sejam registradas e emitidas pelos bancos.
Se o cliente pagador (sacado) estiver cadastrado e se o recebedor (cedente) tiver registrado as suas cobranças, será possível visualizar o boleto eletrônico pelo DDA.

Qual o investimento do setor no DDA?
Um dos investimentos foi o de contratação da TIVIT, por R$ 20 milhões, mais R$ 77 milhões nos próximos 9 anos.
Além disso, cada banco está investindo para se adaptar tecnologicamente ao DDA. O valor total do setor não foi consolidado.
Em 2008, o setor bancário aportou R$ 16,2 bilhões em tecnologia, dos quais R$ 6,5 bilhões foram em investimentos.

Quais boletos serão apresentados no DDA?
Poderão ser visualizados pelo DDA os boletos de cobrança, também conhecidos como ficha de compensação ou bloqueio de cobrança.
Os boletos são um instrumento de cobrança bancária com os dados da conta a ser paga. Esse documento pode ser pago em qualquer banco até a data de vencimento.
Contas como taxas de condomínio, planos de saúde, mensalidades escolares, assinaturas de publicações, etc.
Para serem visualizados, os boletos devem ser registrados pelo recebedor (cedente) num banco e o pagador (sacado) também deve se registrar num banco.
No início, tributos e serviços de concessionárias (água, luz, gás e telefone) NÃO serão apresentados pelo DDA.

Por que os tributos e serviços públicos não estarão no DDA?
Porque o sistema de recolhimento e pagamento dos tributos e serviços públicos é diferente do existente para boletos de cobrança. Para incluí-los é preciso criar outro sistema. Por isso, começamos pelos boletos, para os quais os pagamentos já contam com um sistema interligado de cobrança entre todos os bancos do país, ao contrário do que ocorre com tributos e serviços.

Onde ficam armazenados os boletos eletrônicos do DDA?
Todas as informações ficarão armazenadas no banco de dados da CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos).

Como será possível se cadastrar no DDA?
O cliente deve procurar seu banco para saber exatamente qual a data em que começa o cadastramento naquela instituição. Mas a visualização só começará no dia 19 de outubro.

Como funciona a emissão do boleto pelo DDA?
1 – O cobrador (condomínio, clube, loja de eletrodomésticos etc.) solicita ao seu banco de relacionamento a emissão do boleto de cobrança da conta a ser paga;
2 – O banco do cobrador verifica se o pagador é um Sacado Eletrônico, ou seja, se está cadastrado no DDA. Se estiver cadastrado, as informações do boleto de cobrança serão enviadas ao DDA;
3 – O banco no qual o pagador (sacado) se cadastrou buscará no DDA todos os boletos de cobrança de seu cliente e os colocará à disposição para visualização pelos canais eletrônicos;
4 – Os boletos ficarão disponíveis para consulta, mas o pagamento continuará sendo uma opção do cliente.

Com o DDA, como fazer para pagar boletos vencidos?
Nesses casos, o cliente pede ao seu banco as informações sobre o boleto vencido e se dirige ao banco emissor do documento para realizar o pagamento.

*O que acontece se uma conta que está no DDA não for paga? O nome do pagador (sacado) irá para os serviços de proteção ao crédito?
Sim. As regras de pagamento e obrigações dos boletos eletrônicos são as mesmas que existem hoje para os boletos impressos. O DDA é uma nova forma de visualizar o boleto e não uma regra nova para o pagamento.

Qual a diferença entre o DDA e o débito automático?
No DDA o cliente visualiza a cobrança e decide se e quando vai pagá-la.
No débito automático, há um acerto prévio com o banco de que a conta será debitada automaticamente na data de vencimento.
Por isso, o DDA não é um débito automático. Ele é uma forma eletrônica de visualizar os boletos de cobranças.
Mas é possível incluir no débito automático as contas apresentadas pelo DDA.

Mesmo com o DDA o pagador da conta receberá a cobrança em papel?
Sim, a cobrança em papel pode continuar acontecendo se:
1 – Quem cobra (cedente) registrar a cobrança e também decidir enviar o boleto de cobrança impresso para o cliente;
2 – Se o cobrador (cedente) não aderir à cobrança registrada oferecida pelo seu banco;
3 – Se a conta for de concessionária de serviços (água, luz, gás e telefone) e de tributos;
4 – Se a cobrança não for registrada em nenhum banco.

O que fazer quando se receber o mesmo boleto na forma impressa e na eletrônica?
O cliente pode ignorar o boleto impresso e pagar o boleto eletrônico. Se fizer o pagamento pelo boleto impresso, a conta será excluída do DDA um dia depois de quitada.
O recebimento de um mesmo boleto impresso e eletrônico não significa dupla cobrança. Por isso, uma vez pago o boleto, a dívida será liquidada.

É possível imprimir um boleto que está no DDA e pagá-lo em qualquer banco?
Não. O pagamento desse boleto só poderá ser feito eletronicamente no banco em que está cadastrado e em que pode ser visualizado. Os boletos não terão código de barras. Por isso, não adianta imprimi-los.

Quais são as dificuldades do sistema atual de cobrança?
Para o cobrador (cedente):
1 – O fluxo de cobrança até a liquidação –emissão/impressão dos boletos de cobrança pelo cedente até a chegada ao sacado– dura de 5 a 8 dias, incluindo o período de postagem do boleto.
2 – Além disso, o boleto circula por diversos meios até chegar ao destinatário. Durante esse trajeto, pode haver extravio, danificação por chuvas, adulteração do documento, etc.

Para o pagador (sacado):
1 – Há um acúmulo de papéis, com o recebimento de boletos impressos.
2 – Boletos podem ser extraviados, avariados, adulterados, etc.
3 – Quando o pagador é uma empresa, os entraves aumentam:
– Alto volume de papel e trabalho operacional – digitação ou leitura do código de barras;
– Necessidade de contratar terceiros para consolidar os arquivos de varredura;
– Dificuldade para distribuir pagamentos em vários bancos;
– Morosidade ou não chegada do boleto à tesouraria e à área de contas a pagar.

Quais os benefícios do DDA?
Para o cobrador (cedente):
– Agilidade (o ciclo comercial poderá ser reduzido a dois dias),
– Rapidez,
– Certeza da entrega,
– Integridade dos dados,
– Segurança,
– Facilidade no envio de instruções.

Para o pagador (sacado):
– Fácil acesso,
– Sigilo e confidencialidade,
– Segurança,
– Fim das correspondências misturadas,
– Certeza do recebimento e a tempo,
– Automação do processo do contas a pagar,
– Redução do tempo de envio e disponibilização do boleto ao cliente.

Qual é o volume de boletos processados pelos bancos atualmente?
O volume gira em torno de 2 bilhões ao ano (base 2008). Entre eles estão planos de saúde, consórcios, financiamentos de carro e casa própria, taxas de condomínio, cartões de crédito e cobrança entre empresas. Anualmente, esse volume cresce 12%.
Existe a meta de migrar para o DDA 50% do volume de boletos nos próximos 3 anos. Portanto, com o crescimento de 12%, em três anos seriam 50% de cerca de 2,7 bilhões de boletos.
Possivelmente o DDA incentivará as empresas que não emitem boletos a utilizar essas fichas de compensação nas cobranças.

Quanto custará o novo serviço?
Cada banco está analisando seus custos. A exemplo de outros serviços, pelas normas do Banco Central as instituições são livres para cobrar tarifas segundo suas estratégias de negócios e atuação.

Todos os bancos associados à Febraban fazem parte do DDA?
Cerca de 70 bancos já aderiram ao DDA para participar diretamente do sistema. Este grupo de bancos detém mais de 99,9% da cobrança emitida no país.

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Google Wave ambiciona “revolucionar” comunicação na web

Foi Google… sem dúvida informo por aqui. Sou fanzoca da tecnologia Google (simples e funcional)

😉

da Folha Online

O Google Wave, novo produto da companhia norte-americana que mistura e-mail, rede social e MSN, tem uma ambição nada modesta, nas palavras dos seus criadores: revolucionar a comunicação feita por intermédio da internet.

Além de agregar os formatos de comunicação, o serviço quer a junção de games e aplicativos à plataforma –embora não tenha explicado como, exatamente, vai evitar a “canibalização” dos serviços. A plataforma foi lançada nesta quarta-feira (30), em caráter de testes, em distribuição exclusivíssima e limitada a 100 mil sortudos, dentre 1 milhão de internautas que se inscreveram para testá-la. Não há data estipulada para que ela seja aberta a outros usuários.

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Google Wave, nova plataforma da companhia norte-americana lançada hoje, integra e-mail, MSN e rede social

“Isso deve ser algo que todos usam e que todos querem”, disse o criador do Google Wave, o australiano Jens Rasmussen –que, junto ao irmão Lars, também assina o desenvolvimento do Google Maps. Segundo ele, a expectativa é a de que o serviço substitua o e-mail como o meio pelo qual as pessoas conversam na internet –além de melhorar a eficiência e a colaboração da comunicação pela internet.

No Wave, de acordo com a rede de notícias CNN, comunicações de e-mails podem ser editadas por diversos usuários simultaneamente. E os usuários podem conversar em algumas seções do documento no Wave em tempo real, onde todos os usuários veem o que a pessoa está digitando –além de como isso é digitado. Se a pessoa vem para a conversação mais tarde, os usuários podem “atualizá-la” de qualquer coisa que ela tenha perdido.

Os blogs de tecnologia dos EUA celebraram o lançamento do produto –mas alguns levantam ressalvas sobre como o Google Wave pode ser muito complicado para os usuários “mainstream” da internet. Para se ter uma ideia, em um vídeo, os irmãos Rasmussen gastam 20 longos minutos explicando a plataforma.

Ironicamente, o site TechCrunch escreveu que o Wave ainda é uma “gota com ambição”, mas que será “uma nova plataforma de comunicação para uma [igualmente] nova internet”.

“O Wave oferece uma maneira muito elegante e fácil de navegar e participar de comunicação na internet, e que faz os e-mails e mensagens instantâneas ganhar uma aparência envelhecida”, diz o site.

De acordo com o site CNet, no momento, entretanto, o Google Wave é uma festa de erros –e talvez leve meio ano para que haja um produto estável. O site afirma ainda que engenheiros do Google estão resolvendo muitas das persistentes falhas que prejudicam o produto há alguns meses –mas há um longo caminho a percorrer. Daí o fato de ser considerado uma “prévia”, diz Rasmussen. “Ainda assim, é melhor do que a ‘prévia em desenvolvimento'”, status no qual o serviço estava até então, disse o site.

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Aprendendo com Barack Obama – Estratégias digitais para as eleições 2010

Enquanto Hillary Clinton, esposa de um ex-presidente americano, e John McCain, um respeitado senador americano, pensavam como iriam se enfrentar na disputa eleitoral americana, surge um jovem afro-americano, nascido em Honolulu, Havaí, com sobrenome árabe, que sai do quase anonimato para tornar-se o 44º presidente americano, com uma estratégia de campanha fortemente baseada em redes sociais, mensagens de celular, voluntários e micro-financiamento.

Mas, apesar do grande feito de Barack Obama, a maioria das pessoas desconhece o que de fato aconteceu nos Estados Unidos, e o que contribuiu para a sua eleição.

O que Obama e sua equipe fizeram com redes sociais e com a tecnologia móvel, já era feito por ele quando trabalhava em Chicago como líder e advogado comunitário na década de 90: mobilizar voluntários por uma causa justa. O que ele fez em Chicago durante seis anos para pequenas comunidades, ele conseguiu reproduzir em menos de 18 meses por todo os Estados Unidos durante as prévias e, depois, na campanha presidencial.

O que de fato mudou nestes 18anos, entre sua formatura em Harvard e sua posse como Presidente dos Estados Unidos da América, foram os meios e as tecnologias, que viabilizaram a velocidade, abrangência e a eficácia necessárias para implementar aquilo que Obama sabia que funcionava com o povo americano.

O grande mérito do atual presidente americano, que mudou a forma de se fazer política no seu país – e mudará em todo o mundo – , foi o de ficar atento à evolução dos meios, mídias e tecnologias, para usá-los, assim que fosse viável e necessário, a seu favor e, mais importante, antes que seus concorrentes tivessem coragem de fazê-lo.

Pense nisso: A grande questão é estar atualizado, ter visão e coragem de implementar uma nova ação digital antes dos seus concorrentes. Esse é o diferencial competitivo do novo milênio.

Obama começou sua campanha com uma quantidade ínfima de recursos financeiros e operacionais mas, por ter adotado as tecnologias certas no momento certo, ao final da campanha já tinha captado, com doações de campanha, mais que o dobro do que seu concorrente conservador, John McCain.

Então não interessa se neste momento você é um grande político de abrangência nacional, ou um pequeno candidato de um pequeno partido, prepare-se para o que vem por aí e passe na frente de todos.

Mas vamos aos pontos fundamentais da campanha de Barack Obama e que podem ser aplicados no Brasil na campanha eleitoral de 2010:

1. Seja social: As mídias sociais permitem criar relacionamentos duradouros com uma legião de seguidores. Não se trata de invadir o Twitter ou Orkut com mensagens publicitárias, mas permitir que as pessoas se organizem e transmitam voluntariamente sua mensagem através delas. As mídias sociais permitem que você se apresente diretamente ao eleitorado, com um custo muito mais baixo e um impacto muito maior que o da publicidade tradicional. Durante a campanha eleitoral americana, a equipe de Obama esteve presente em todas as principais redes sociais, disponibilizando material e informações para os milhares de voluntários engajados na campanha. Lembre-se de que o brasileiro já passa três vezes mais tempo na Internet que na televisão, e mais de 80% dos Internautas participam de alguma redes sociais.

2. Seja ágil: O celular é um sucesso inegável, e se tornou uma plataforma móvel para interação, navegação e envio de mensagens de texto. Assim é possível criar uma estratégia de e-mail marketing móvel, ou SMS marketing, que mobilize os voluntários e o eleitorado na campanha. Não se trata de enviar mensagens não solicitadas para milhares de pessoas, mas sim de criar uma base de voluntários que pode ser acionada de forma ágil e barata. Quando Obama iniciou sua corrida eleitoral nas prévias do partido democrata ele contou com um aliado poderoso: seu BlackBerry. A equipe de Obama cadastrou milhares de voluntários e obteve seus números de celular. A partir daí usou as mensagens SMS para distribuir tarefas, que incluíam o contato com os amigos e a obtenção de novos números de celular para aumento da base de voluntários. Antes de cada prévia os celulares dos eleitores de cada região recebiam mensagens com informações das ações necessárias e o que cada um deveria fazer. A mobilização e a agilidade alcançadas com as mensagens SMS, enviadas para os telefones celulares de milhares de voluntários, foram decisivas.

3. Seja transparente: Criar um ambiente na Internet que permita ao eleitor acompanhar a campanha, contribuir para seu candidato, e interagir com o partido, leva naturalmente ao voluntariado, à transparência, e ao micro-financiamento. O site My.BarackObama.com reproduziu as ferramentas de sucesso do Facebook e serviu a dois propósitos: Criar uma estrutura de micro-financiamento, onde voluntários se dispunham a arrecadar pequenas quantias para a campanha, e criar um ambiente de divisão de tarefas e atividades, onde os voluntários sabiam o que tinham que fazer antes mesmo da chegada da comitiva e do candidato a sua cidade. Os dois juntos representaram mais da metade dos recursos da campanha de Barack Obama.

4. Comece já: Nos novos tempos da Internet o volume de informações e a velocidade de troca são imensos. Portanto não adianta começar junto com seus concorrentes. Você deve começar antes de todos, quando ninguém pensa ainda sequer em planejar ações. A campanha de Barack Obama na Internet começou muito antes das prévias do partido, e foi crescendo e ganhando velocidade. Vencer Hilary Clinton, para muitos foi uma surpresa, mas na verdade foi fruto de um trabalho iniciado muito antes de todos os outros candidatos.

5. Seja contínuo: Não seja uma onda, seja um rio. A continuidade das relações e das atividades é fundamental para o crescimento e para a manutenção de relacionamentos duradouros. Os partidos aparecem esporadicamente, e os candidatos, que não estão no poder, só aparecem durante as campanhas. Criar um movimento contínuo, que junte eleitores e voluntários em torno de suas ideias, e na sua luta, ajuda a criar uma base forte e sólida. O site My.BarackObama.com continuou a existir mesmo após as eleições. Ele agora tem outras funções, mas mantém acessa a chama, o entusiasmo e a interação com seus eleitores.

A estratégia da campanha de Barack Obama e sua aplicação às eleições brasileiras de 2010 vão muito além deste artigo. Mas ele serve para lhe dar uma visão ampla do que pode ser feito. Se você quer um conselho final: Não espere, comece já. Quanto antes você iniciar, menos recursos vai investir e melhor será o resultado.

via: imasters/claudio torres

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Netiqueta?

O que é isto?

Simples… bem simples!!

Vejamos:

Ao conjunto de regras de etiqueta (comportamento) na Internet, chamamos Netiqueta. Essas regras refletem normas gerais de bom senso para a convivência dos milhões de usuários na rede.


Para que serve a “Netiqueta” ?

Mesmo antes das cidades e das sociedades urbanas como as conhecemos hoje, já existiam normas que guiavam a boa convivência entre os seres humanos. Sem um acordo sobre regras básicas de convivência, não seriam possíveis a civilização e as cidades.

Com muito esforço de várias gerações, o Brasil é hoje um Estado democrático de Direito, no qual todos os cidadãos têm garantidos pela Constituição os Direitos Humanos fundamentais. Sabemos que a Constituição no papel é uma base fundamental da democracia, mas é preciso praticar e exigir o cumprimento progressivo de tudo o que está previsto como direito.

Na prática, depende de cada um de nós sermos educados para respeitar uns aos outros e estabelecer relações sociais pacíficas. Na Internet, não pode ser diferente. Se não fizermos esforço para ter uma convivência legal, ela pode se tornar um lugar demasiamente perigoso ou desagradável.

O que chamamos de Netiqueta nada mais é que o conjunto de normas de conduta usadas no cotidiano para conduzir melhor as relações humanas na Internet, tendo em vista o respeito aos direitos e aos deveres de cada um com suas diferenças. Não confunda Netiqueta com aquelas regras de boas maneiras para ser mais chique ou esnobe. Estas têm apenas como objetivo fazer alguém parecer mais rico ou mais importante do que as outras pessoas, e isso não é legal.

Netiqueta é para quem deseja que a Internet continue sendo um lugar legal para encontrar pessoas, trocar idéias, músicas e vídeos com o mínimo de violência e perigo. Temos desenvolvido nossas relações sociais no ambiente da Internet, por isso são necessárias outras regras de convívio e de comunicação para assegurar a boa convivência na rede, esse é o objetivo da “Netiqueta”.

Seja educado e cordial também na Internet

Como a Internet e a comunicação dentro do ambiente virtual ainda são fatos relativamente novos, as regras de comportamento estão sendo construídas aos poucos por todos os internautas. Mesmo assim, já podemos arriscar a fazer uma lista de normas básicas no ambiente virtual que já valem para muitos internautas que conversam por Chat, E-mail ou Comunicador Instantâneo.

Abaixo algumas sugestões de netiquetas que podem contribuir para o uso educado e seguro da Internet:

  • Cumprimente as pessoas com as quais vai conversar. Nunca é demais um Bom dia;
  • Utilize poucos emoticons, tanto em salas de bate-papo quanto nos e-mails. Eles são úteis para expressar emoções e dar uma idéia de expressão facial e tom de voz; entretanto, podem poluir e dificultar a comunicação;
  • Evite utilizar letras maiúsculas para expressar sentimentos, conversar ou passar e-mails: letras maiúsculas no ambiente virtual significam falar alto ou gritar com o correspondente e isso pode ser mal interpretado;
  • Evite gírias pesadas e palavrões;
  • Evite mensagem pública e recados: se você precisa se dirigir à determinada pessoa, faça isso diretamente na conta de e-mail pessoal dela;
  • Evite encaminhar e-mails para todos os contatos. Nunca pratique spam;
  • Não abra e-mail de desconhecidos, estes podem conter vírus que, além de prejudicar seu equipamento, podem roubar senhas pessoais e causar grande prejuízo;
  • Não deixe ninguém esperando por resposta em chats. É sempre legal ser educado e atencioso;
  • Se quiser interromper a conversa, avise e se despeça antes de desligar;
  • Não envie aquilo que você não gostaria de receber;
  • Sempre informe o assunto da mensagem de forma clara e específica, no caso dos e-mails;
  • Faça a verificação gramatical e ortográfica de seu texto. É desagradável receber mensagens cheias de erros ou sem pontuação correta;
  • Não envie mensagens com exagero de caracteres de deslocamento de texto, no lado esquerdo (>). Isto torna a leitura difícil, e cada vez que um usuário re-envia ou responde um e-mail, o texto vai sendo deslocado, provocando um acúmulo de caracteres simbolizados por “>”.
  • Evite enviar arquivos grandes sem prévio conhecimento do correspondente. Isso pode levá-lo a exceder o espaço disponível da conta, dificultando o recebimento de outros e-mails;
  • Nunca encaminhe e-mails com a listagem de remetentes anteriores. Além de ser desagradável, os e-mails podem parar nas mãos mal intencionadas. Por isso, envie seus e-mails com CCO (Com Cópia Oculta), assim nenhum endereço fica aparente. Pense bem: você distribui na rua sua caderneta de contatos telefônicos? Por que fará com seus contatos de email?;
  • Não passe adiante correntes, simpatias e boatos. Use seu senso crítico, não acredite em tudo que você recebe via e-mail, delete;
  • Em sites de relacionamento (como Orkut, MySpace, Facebook, Hi5, entre outros), não divulgue seus dados pessoais, pois o mais inocente dos dados (e-mail pessoal, escola em que estuda, lugares que freqüenta) pode servir como base de investigação para pessoas mal intencionadas descobrirem dados mais importantes e utilizá-los em chantagens para te prejudicar;
  • Quando criar um blog ou um site, preze pela acessibilidade de todos usuários da Internet. Existem recursos que, quando implementados, proporcionam a navegação para mais internautas, promovendo a inclusão digital.

via: safernet

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Primeiro Google Day em Rede no Brasil

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COMO AS FERRAMENTAS DO GOOGLE PODEM AJUDAR AS ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.

O CEPAM (Centro de Estudos e Pesquisa da Administração Municipal), por meio do projeto CIM (Célula de Inovação do Município), a SECTES (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado de Minas Gerais), através do projeto TEIA (Tecnologia, Empreendedorismo e Inovação Aplicados), e o Google Brasil vão realizar o primeiro Google Day em rede no País.

DATA E HORÁRIO

O Google Day em Rede vai ocorrer no dia 07/10, quarta-feira, das 13h30 às 18h00.

OBJETIVO

O objetivo do Google Day em Rede é mostrar como os gestores públicos e privados podem aplicar as ferramentas do Google no seu dia-a-dia, aumentando a produtividade individual e organizacional e beneficiando seus públicos.

PÚBLICO

O público em geral poderá participar do Google Day. Para isso, o encontro será transmitido em tempo real a partir de dois eventos presenciais, a Inovatec 2009, realizada em Minas Gerais, e o Google Gov, em São Paulo.

A transmissão do Google Day em rede poderá ser acompanhada por ambientes virtuais que orbitam em torno dos projetos CIM e TEIA. Vale destacar que a página central do encontro será a rede social do CIM (www.redecim.com.br), lançada há cerca de um mês.

PROGRAMAÇÃO

– A programação do Google Day começa às 14 horas a partir do evento em Minas Gerais, a Inovatec 2009, com uma apresentação geral da equipe do Google sobre as ferramentas que podem ajudar no aumento da produtividade das empresas.

– Às 15 horas, passamos a transmitir do Google Gov, direto de São Paulo, quando será realizada uma apresentação pela equipe do Google sobre o trabalho que tem sido feito com governos ao redor do mundo. A seguir, haverá uma apresentação das possibilidades da busca, do Youtube e do Orkut. Para finalizar a primeira parte do encontro, a equipe do Google irá apresentar os usos de outras ferramentas, como Google Docs e Maps.

– Na segunda metade do encontro, será conduzida uma rodada de perguntas e respostas aberta a todos os públicos que participarem do Google Day, seja presencialmente ou remotamente por meio de ferramenta de “chat”.

REALIZADORES

– Pelo Google, participarão do evento o Francisco Gioielli, representante do Google Enterprise, Ivo Corrêa, Diretor de Políticas Públicas e Relações Governamentais do Google Brasil, Adriana Grineberg, que é Diretora de Negócios para a área de governo e José Nilo, que é Diretor de Negócios do Google Enterprise.

– Além dos profissionais do Google, contaremos com a participação de diversos representantes do poder público de Minas Gerais e de São Paulo.

– Haverá também a participação de blogueiros e de outras profissionais com forte atuação na internet.

COMO PARTICIPAR

O Google Day vem para reforçar o movimento permanente de inovação nas organizações públicas e privadas em que São Paulo e Minas Gerais são pioneiros. E como esse movimento é de interesse de cada indivíduo, todos estão convidados a participar presencialmente ou pela internet.

Presencialmente

Para participar presencialmente em São Paulo, considerando que as vagas são limitadas, basta preencher o formulário disponível aqui. Já quem quiser participar em Minas Gerais, é só comparecer na data do encontro ao estande do TEIA MG no evento Inovatec 2009 que acontece no Expominas. Mais informações aqui.

Pela internet

Para aqueles que quiserem participar e acompanhar o Google Day ao vivo pela internet, basta acessar qualquer uma das páginas da tabela abaixo na data e horário do encontro, lembrando que os eventos serão simultâneos.

Até lá!

fonte:redecim

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Google’s 11th Birthday

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Aniversário da Google.

Me fez pensar qual empresa que com apenas 11 anos (idade de uma criança) já tem todo este poder, merchan, propagação, visibilidade  e acesso.

Particularmente sou fanzoca de carteirinha dos serviços da Google.

As empresas voltadas a TI como Google, Facebook, Microsoft, Adobe entre  tantas outras… crescem de forma progressiva em pouco tempo. Atingem maturidade apesar da pouca idade.

😉

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TI: da padronização à virtualização

A Tecnologia da Informação (TI) se tornou um grande desafio para as empresas que fazem uso da ferramenta como meio de otimizar os seus negócios, de atender melhor o seu cliente e até para acompanhar os padrões da sociedade. Desafios pautados na confiabilidade das informações, na compatibilidade de sistemas e até no tempo de vida útil dos hardwares. Quesitos que, caso não sejam seguidos à risca, podem se transformar em desalentos para os gestores de TI e empresários.

Mas segurança não é a única preocupação dos profissionais da área. Outras recaem sobre os espaços disponíveis nos discos de dados ou servidores para armazenamento das informações. Se antes, ao necessitar de mais espaço para armazenar dados, era preciso se desfazer de todo equipamento já adquirido e praticamente recomeçar com novos hardwares, mais sofisticados, hoje vivemos em uma nova era: se há a carência de mais espaço, adicione mais um àquele já existente.

Essa forma de administração de recursos com mais espaço para armazenar dados, ganhar tempo, minimizar e administrar melhor as verbas alocadas na área de Tecnologia, vem sendo conhecida hoje como “virtualização de armazenamento”. O termo compreende o espaço virtual, a somatória e a reorganização dos bytes de cada máquina ou servidores, o que resulta em um servidor de capacidade ilimitada.

Durante um longo tempo, vivemos sob o manto de que só uma organização, com diversos servidores e softwares instalados, garantiam um melhor aproveitamento da área da tecnologia. Essa concepção, no entanto, tem sido cada dia mais colocada em desuso, dando espaço à virtualização.

Estudos do Instituto Gartner apontam para um crescimento de 20% na adoção deste tipo de plataforma, até o final de 2009, no Brasil. Por hora é mensurável que o aumento da demanda é o resultado da qualidade e das vantagens oferecidas, contudo, o que garantirá o sucesso de tal empreitada é a segurança adquirida.

Não se trata apenas de aumentar o uso indiscriminado de tecnologia e sim de conhecer quais as aplicações e plataformas trarão mais confiabilidade e segurança às informações e quais são aquelas mais rentáveis às empresas. A dissociação desses dois pontos pode trazer consequências maléficas ao projeto.

Fatores técnicos foram contornados, e a diversidade de sistemas operacionais, que podem causar tormentos aos gestores de tecnologia, são amplamente aceitáveis com a virtualização. Já existe a possibilidade da integração e harmonia dentre os variados sistemas, como por exemplo, o Linux ou o Windows em todas as suas versões, tornando o ambiente mais coeso.

Qual será o próximo desafio dos investidores em tecnologia? Buscar hardwares e softwares que necessitam de trocas constantes, devido à evolução da tecnologia, permanecer padronizado e onerar custos ou, simplesmente, entrar no mundo virtual?

fonte:  Hunter Hagewood/imasters

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